SAÚDE MENTAL EM TEMPOS DE PANDEMIA X PROFISSIONAIS DA SAÚDE

OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE SÃO A LINHA DE FRENTE NO COMBATE AO CORONAVÍRUS. Segue algumas informações e reflexões sobre Saúde Mental x Profissionais da Saúde, muitas dessas informações e reflexões podem ser aplicadas a todos nós.

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A Organização Mundial da Saúde conceitua saúde mental como um estado de bem-estar no qual a pessoa percebe suas habilidades, é produtivo em suas atividades de trabalho, consegue manejar o estresse da rotina diária e tem a capacidade de trazer contribuições positivas para a sua comunidade. Sendo assim, pensar no cuidado a saúde mental implica considerar o indivíduo como um ser composto pelas dimensões física, psicológica, social e espiritual, que, ao interagirem entre si, constroem formas de lidar com as situações de crise que se apresentam no decorrer de sua vida. Aqui é fundamental enfatizar a importância desses recursos de enfrentamento para aqueles que desempenham atividades de trabalho na área da saúde, tendo em vista que crises são requentes nesse senário.

 

CUIDADOS COM A SAÚDE MENTAL EM TEMPOS DE PANDEMIA. O contexto de atuação dos profissionais de saúde é permeado por experiências de perdas, estresse, ansiedade e medo que podem ou não trazer importantes impactos a vida psicológica desses profissionais. Logo, torna-se imprescindível cuidar da saúde mental desses sujeitos a fim de prevenir ou diminuir sofrimento psíquico e o aparecimento de manifestações psicopatológicas. Diante da pandemia do COVID-19 e da sua gravidade, das repercussões psicossociais relacionadas a doença e da natureza do trabalho realizado pelos profissionais que se encontram na linha de frente, tais cuidados devem ser constantes e ter a sua necessidade e relevância validadas, tanto pelos próprios trabalhadores da saúde quanto pelos gestores.

REAÇÕES MAIS FREQUENTES DIANTE DA EPIDEMIAPorto Seguro promove live sobre saúde mental em tempos de ...

Emocionais:
Medo. Pode se ter medo de adoecimento e morte, da perda de pessoas queridas, de ser separado de cuidadores, ser estigmatizado e excluído  socialmente, transmitir o vírus a outras pessoas, perder os meios de subsistência e não receber auxílios financeiros, de não serem garantidas as necessidades básicas, dentre outros;

Sentimentos de impotência e vulnerabilidade relacionados ao avanço do vírus, a inexistência de cura até o momento, a instabilidade das deliberações institucionais (imposta pelas alterações constantes nas estratégias de enfrentamento que a pandemia impõe), maior limitação de autonomia no ambiente de trabalho e nas relações, e, especialmente aos profissionais da saúde, maior exposição ao vírus;

Irritabilidade devido ao aumento do estresse e especificidades do trabalho;

Angústia que poder ter relação com o constante estado de vigilância e alerta, insuficiência  de informações e descontrole sobre a situação;

Tristeza relacionando-se ao isolamento, às perdas, ao sentimento de desamparo, à solidão e a capacidade reduzida de recorrer ao social em decorrência de longas jornadas de trabalho.

Comportamentais:
Alterações ou distúrbios do apetite e do sono;

Conflitos interpessoais;

Aumento dos atos agressivos e da ocorrência de violência contra o outro e contra si mesmo;

Atos compulsivos desencadeados por pensamentos obsessivos;

Latergia ou agitação;

Crises de pânico.

Transtornos psíquicos imediatos:

Episódios depressivo:

Crises ou agravamento do transtorno de ansiedade;

Estresse agudo transitório.

Efeitos tardios:

Luto patológico;

Transtornos de adaptação;

Manifestações de estresse pós-traumático;

Abuso do álcool e/ou outras substâncias psicoativas;

Transtornos de humor.

Nem tudo está perdido, podemos pensar em algumas ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO:

Minuto da Saúde realiza na quinta (5/7) mesa-redonda sobre saúde ...Autocuidado – Lembre-se de descansar entre os turnos e, caso necessário, faça pausas também durante o expediente. De preferência, em um local tranquilo. Além disso, é importante manter uma boa alimentação e hidratar-se.

Evite hábitos prejudiciais – Cuidado com o uso abusivo de tabaco e  bebidas alcoólicas e outras drogas como forma de fugir da angústia.

Converse com os colegas – É fortalecedor trocar experiências e compartilhar vivências com os outros profissionais que estão passando por situações semelhantes.

OBS.: As reações psíquicas são consideradas normais, pois estamos no momento inicial do enfrentamento e o desconhecido provoca a necessidade de adaptação. Porém, caso não hajam intervenções preventivas, essas reações podem evoluir para o desenvolvimento de quadros psicopatológicos.

Não se isole – Algumas pessoas podem se afastar de profissionais de saúde por medo de contaminação, compreenda que se trata de algo passageiro e mantenha contato, mesmo que à distância por meios virtuais, com familiares e amigos.

Pratique a Resiliência – Reflita sobre as dificuldades enfrentadas e o que pode aprender com elas, ressignifique sua experiência!

Compartilhe o cuidado – Sempre que possível, estimule ações de cuidado compartilhadas, pois assim evita se sobrecarregar e gera uma sensação de pertencimento social.

Exercício de respiração e meditação – Em momentos de maior ansiedade ou estresse algumas técnicas podem trazer bastante bem estar, segue uma delas:
* Primeiro encontre um local tranquilo e confortável, sente-se com as mãos próximas ao umbigo.
* Inspire pelas narinas enchendo os pulmões de ar e conte mentalmente até 4.
*Segure o ar contando até 2.
*Expire devagar pela boca, contando até 6, esvaziando totalmente os pulmões e a barriga.
*Faça esse exercício durante 5 minutos.
Retome estratégias de enfrentamento já utilizadas em crises anteriores – Recorra às habilidades que você usou no passado e que o ajudem a gerenciar as adversidades da vida. Tente perceber o que pode aprender com tudo o que está passando, descubra qual o seu melhor jeito de passar por tudo isso e lembre-se que isso não durará para sempre.

Cuide de seu corpo: – Atividades físicas e alongamentos são importantes para evitar estresse e diminuir a ansiedade. É possível realizar atividades antes praticadas, adaptando-as ao ambiente domiciliar. Incluir essas atividades na rotina diária fará diferença na saúde física e mental.

Evite excesso de informações – consumir muitas notícias de diferentes fontes o tempo todo pode disparar sua ansiedade e te levar a um estado mental de constante alerta. Tente se informar apenas de uma a duas vezes, de preferência, não faça isso após acordar ou antes de dormir. Filtre conteúdo e imponha limites quanto a sua exposição a informações que alterem seu estado de humor.

4 dicas de autocuidado com a saúde mentalRealize atividades que produzam tranquilidade – O medo, pânico e estresse não ajudam individualmente nem coletivamente. Realize atividades que te tranquilize, escute uma boa música, faça um curso online, leia aquele livro esquecido ou assista aquela série que te recomendaram, faça coisas que gosta.

Estabeleça uma rotina – Pessoas que podem fazer escolhas e decidir sobre sua rotina diária, que têm acesso a atividades estruturadas e uma rotina estão mais propensas a lidar melhor com diminuição de autonomia. Por isso, crie uma rotina de trabalho e autocuidado.Procure realizar atividades prazerosas e significativas, isso ajudará o dia a acontecer de um jeito mais organizado e tranquilo.

Mantenha sua fé e atividades religiosas e/ou espirituais, caso façam parte de sua rotina –  São atividades importante para sua saúde mental, mas nesse contexto elas precisam ser mantidas longe de aglomerados e espaços fechados. Cuidar do outro/do próximo é também cuidar da sua saúde e bem estar coletivo.

Fonte: Guia de cuidados aos profissionais da saúde, elaborado por Residentes de Psicologia do Programa de Saúde do Adulto e Idoso( Hospital Universitário/ Universidade Federal de Sergipe). Publicado originalmente nesse site com grifos nossos.

ÁGUA SANITÁRIA X COVID-19 E COMBINAÇÕES QUE NÃO DÃO CERTO!

CEEJA: EDUCAÇÃO PARA O BEM VIVER

Perfil de um(a) Professor(a) de Química | A Graça da Química

Uma das informações recorrentes no contexto da pandemia da COVID-19 se refere ao uso da água sanitária como agente desinfetante. Mesmo entre os leigos em Química, existe um senso comum quanto ao poder desse produto para a limpeza doméstica em geral e para o branqueamento de roupas.

A água sanitária tem como princípio ativo o Hipoclorito de Sódio em concentrações que variam de 2,0% a 2,5%. Por sinal, o uso do hipoclorito se popularizou no Brasil, enquanto produto comercial de varejo, no início da década de 1990, quando da sétima pandemia do Cólera (outra grave infecção). Nesta época, foi largamente indicado em diluição específica, para a imersão de vegetais e frutas, antes do seu consumo na forma crua. Contudo, nos serviços de alimentação coletiva (como restaurantes industriais e hospitais) o uso do hipoclorito de sódio já era rotina, inclusive na desinfecção de mamadeiras, método mais econômico do que a tradicional fervura em banho-maria.

Voltando à pandemia, no tocante à segurança da água sanitária para desinfecção de superfícies onde o germe coronavírus possa estar, gerou-se um bombardeio de informações quanto à concentração e as formas de aplicação do citado produto. Ocorre que a ação germicida da água sanitária somente se efetiva quando estiver diluída em água pura, o que permite ao hipoclorito de sódio reagir e formar o ácido hipocloroso. É este ácido que, de fato, age, destruindo o vírus. Vê-se, aí, o grande equívoco praticado por muitos, que a utilizam pura, pensando em otimizar sua ação…

O bombardeio de informações tem atrapalhado a operacionalização do uso da água sanitária, levando a vários riscos, que vão da ineficácia do princípio ativo à intoxicação de pessoas mais sensíveis. Outro equívoco praticado é a mistura desnecessária da água sanitária com outros produtos na mesma solução, mesmo se tratar do prosaico sabão ou detergente neutro. Há pessoas que superestimam o poder germicida da água sanitária e a aplicam diretamente nas superfícies, pura ou em solução, sem a prévia remoção das sujidades, e este é um procedimento errôneo.

A água sanitária é uma substância muito utilizada para desinfecção e higienização nas nossas casas, cumprindo com muita eficiência essa tarefa, principalmente nesse momento em que estamos vivendo devido a pandemia do coronavírus, mas ATENÇÃO, ela não deve ser usada misturada com algumas substâncias. Muitas vezes isso acontece não intencionalmente,  nesses casos, ela pode fazer muito mal.

VEJA COM QUEM ELA NÃO COMBINA:

ÁGUA SANITÁRIA + VINAGRE = CLORO GASOSO ( Cl2 )

Água Sanitária Desomax 2 LitrosVinagre de Vinho Branco Gallo 250ml - Shopping Cidade JardimProdutos — Alliance Química

A mistura de água sanitária com vinagre libera CLORO GASOSO. Muitas pessoas têm o costume de lavar os alimentos com água sanitária ou vinagre. Não tem problema nenhum, desde que eles não sejam usados juntos. O cloro gasoso é um gás tóxico e pode causar muitos problemas dependendo da quantidade que for inalado, como irritação do sistema respiratório e sensação de ardor nos olhos.

 

ÁGUA SANITÁRIA + DESINFETANTE = TRICLORAMINA ( NCl3 )

Água Sanitária Desomax 2 Litros  Desinfetante liquido     upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/...

Quando se mistura água sanitária com desinfetante à base de amoníaco, forma-se a substância TRICLORAMINA. Ela provoca sérias queimaduras em toda a mucosa do trato respiratório, e pode causar asfixia se produzida em ambiente fechado. Por isso que não se deve fechar o banheiro e misturar produtos de limpeza.

 

ÁGUA SANITÁRIA  + ÁLCOOL = CLOROFÓRMIO ( CHCl3 )

Água Sanitária Desomax 2 LitrosÁlcool Líquido COOPERALCOOL 46 Eucalipto 1 Litro | Clube ExtraFórmula estrutural do clorofórmio.

O CLOROFÓRMIO é uma substância que se forma ao se misturar água sanitária e álcool. Essa substância pode causar problemas nos pulmões, fígado, rins e pele. Também pode prejudicar os olhos, o sistema nervoso e causar enjoos. Além disso, essa mistura também produz cloreto de hidrogênio ( HCl )- tóxico também!

 

O Que Fazer Em Caso De Intoxicação Por Produtos De Limpeza:

No caso de um acidente, você precisa estar preparado para identificar e lidar com a intoxicação por produto de limpeza. Sintomas como enjoos, dores de cabeça, alergias, tosses, inflamações nos olhos, irritações na pele e até mesmo perda de apetite, podem estar relacionados a este tipo de intoxicação, afetando inclusive animais domésticos.

Geralmente, as embalagens dos produtos contam com instruções de como agir no caso de ingestão acidental de substâncias. Se o contato com o produto causar irritações graves na pele ou nos olhos, é recomendável lavar a região com água corrente, e se necessário procurar um médico. Já se a intoxicação for causada por inalação de substâncias tóxicas, leve a pessoa para um ambiente bem ventilado, e se os sintomas persistirem, consulte um médico.

Lembre-se que em casos de ingestão, a recomendação é ir imediatamente ao pronto-socorro, levando a embalagem do produto que foi ingerido. Não tente provocar vômito, ou ingerir água ou leite, e se necessário, acione o serviço de emergência da sua cidade.

* Ler as instruções no rótulo dos produtos não apenas garante uma limpeza eficiente, mas também ajuda a evitar possíveis acidentes. Sempre que comprar um produto novo, dedique alguns minutos para ler as recomendações, e não ignore as precauções listadas.

A Matemática do “isolamento social”.

“Decifrando o Coronavírus”: entenda os gráficos e dados sobre a pandemia.

Você sabia que o isolamento social faz com que a base da potência que irá traçar o gráfico, determina se esse terá uma inclinação cada vez maior, caso o número seja maior que 1 e uma inclinação cada vez menor, caso o número seja igual ou menor que 1?

Está difícil  entender a realidade que estamos vivendo porque demanda a leitura e a interpretação de dados que vemos diariamente sobre a covid-19. Para te ajudar a entender a situação brasileira, recebemos o autor e professor de Matemática Ricardo Suzuki, do sistema de ensino pH, na série de lives do GUIA sobre o novo coronavírus.

A atividade principal da Matemática, no cenário atual, é analisar dados sobre a disseminação da doença, assim como projetar cenários possíveis para o futuro. O professor comenta como é importante se informar a partir de instituições oficiais e aponta que a leitura de gráficos deve ser um dos conteúdos mais cobrados pelos exames. Com dados coletados por ele em fontes oficiais, ele mostra as diferenças entre escalas lineares e logarítmicas e explica como é possível entender a disseminação da doença e quais são as repercussões matemáticas do isolamento social.

Ele alerta sobre a importância de todos estarem atentos à escala dos gráficos em questões comparativas, pois é possível que diferentes gráficos com os mesmos dados apresentem inclinações diferentes apenas porque estão sendo trabalhados em escalas diferentes.

O professor de Matemática e autor do material didático do Sistema de Ensino pH, Ricardo Suzuki, fala sobre os gráficos e números durante a pandemia.

Resista ao sedentarismo na quarentena

Como encontrar motivação e equilíbrio para manter uma rotina de exercícios dentro de casa em tempos de coronavírus?

como fazer exercicio em casa

A vontade de mudar de vida para melhorar a saúde está sempre entre as principais metas da maioria das pessoas. E agora com a pandemia do novo coronavírus, a situação ficou desafiadora. O problema é que, muitas vezes, se exercitar e cuidar da alimentação ficava em segundo plano, por conta da correria e dos obstáculos que enfrentamos no dia a dia — trânsito, trabalho, estresse, entre outros. No período de quarentena, porém, o desafio é fazer atividade física dentro de casa.

Para se ter uma ideia, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), quase metade da população brasileira (47%) não pratica o mínimo de atividade para manter o corpo saudável. O recomendado pela instituição é cerca de 150 minutos por semana. Diante desse panorama, o país lidera o ranking de sedentarismo na América Latina e é o quinto mais sedentário do mundo.

Mesmo com esse cenário nada positivo, o mercado de atividade física segue em crescimento e, com o fechamento das academias de ginásticas, a população busca formas de se exercitar em casa, com o apoio de videoaulas de profissionais disponíveis na internet. Outra opção buscada é adaptar o treino e usar dispositivos como gadgets esportivos para monitorar e guiar a evolução nessa temporada, e já existem vários modelos no mercado. Mas será que essas opções são as melhores uma vez que não são orientadas por um profissional do movimento? 

Com o objetivo de ajudar as pessoas a não perderem o foco e não deixarem a saúde de lado durante a quarentena, deixo três orientações básicas para a melhor prática de atividade física em casa.

Tenha uma boa noite de sono: uma rotina adequada de sono e repouso fortalece a saúde, diminui o estresse e a ansiedade e é fundamental na recuperação do corpo no pós-treino. Isso ganha ainda mais relevância em tempos de Covid-19. Para descansar e dormir bem, sugiro técnicas de meditação e relaxamento no fim do dia e um afastamento programado e temporário dos meios eletrônicos… além da própria atividade física. O sono também melhora com um pouco de disciplina no dia a dia.

Aposte em diversas modalidades: ainda que neste período não seja possível fazer musculação e exercícios aeróbicos nas academias, dá pra adaptar movimentos usando o próprio corpo e desbravar práticas como ioga, pilates, balé, luta… Sempre com moderação e respeito aos limites do corpo. E, de preferência, com orientação profissional. Tenha em mente que a atividade física é mais efetiva quando também é prazerosa. Então aproveite o tempo em casa para descobrir algo de que você goste mesmo.

Tenha motivação e responsabilidade: nem sempre temos disposição para nos movimentar, ainda mais neste momento em que não temos aquele amigo para incentivar, pelo menos presencialmente. É importante pensarmos que precisamos nos manter ativos na vida, para não ficarmos ansiosos, em pânico ou depressivos. A atividade física, além de proporcionar felicidade, também é bem-vinda à nossa imunidade — tudo o que precisamos agora. Tenha foco e inclua a movimentação na sua agenda. Por isso, não pare. Adapte-se!

Coronavírus: Secretaria Estadual da Educação realiza reunião online nesta manhã de segunda-feira!

Atenção, alunos do CEEJA! Estamos em reunião neste momento com o Secretário da Educação de São Paulo e, assim que possível, enviaremos novas informações sobre a situação da organização das aulas à distância enquanto a escola estiver fechada.

Sede da Secretaria Estadual da Educação

#fiqueemcasa

Coronavírus: Professores realizam mutirão de orientação sobre o coronavírus

Conforme orientação da Secretaria Estadual da Educação, os professores estarão atendendo os estudantes do CEEJA para Orientações sobre o Coronavírus, somente nos dias e horários abaixo especificados:

Dia 18/03/2020, quarta-feira, das 18h10 às 21h30: Disciplinas: Português, Matemática, Sala de Leitura e Geografia.

Dia 19/03/2020, quinta-feira, das 8h30 às 12h40: Disciplinas: Português, Matemática e Química.

Dia 19/03/2020, quinta-feira, das 13h40 às 17h50: Disciplinas: Arte, Inglês e História.

Dia 19/03/2020, quinta-feira, das 18h10 às 21h30: Disciplinas: Português, Ciências e Geografia.

Dia 20/03/2020, sexta-feira, das 13h40 às 17h: Disciplinas: Português, Matemática e Química.

Dia 20/03/2020, sexta-feira, das 17h às 20h40: Disciplinas: História, Física e Inglês.